terça-feira, 7 de setembro de 2010

SIC aposta tudo nos novos 'Laços'

SIC aposta tudo nos novos 'Laços'
Apresentação contou com a primeira aparição de Gabriela Sobral, ex-TVI.
Todo o elenco da nova novela da SIC, Laços de Sangue, esteve ontem à noite reunido nos estúdios da SP Televisão, no Cacém, para apresentar a história que arranca a 13 de Setembro, logo a seguir ao Jornal da Noite, na SIC. Também os dirigentes de Carnaxide, da Impresa e da Globo, uma vez que esta história é fruto da parceria da produtora brasileira com a portuguesa SP Televisão, marcaram presença. A apresentação vincou ainda a estreia de Gabriela Sobral, ex-responsável pela produção nacional da TVI, que começou seu trabalho na SIC há apenas uma semana.
O director de Programas, Nuno Santos, está confiante neste projecto que une os esforços entre Portugal e Brasil. "Abrimos um novo ciclo na ficção da SIC".
Os protagonistas Diana Chaves e Diogo Morgado falam em vantagens. "É uma mais-valia", reitera a primeira. O actor, por sua vez, elogia os textos: "É aí que noto maiores diferenças entre esta novela e outras." O João Caldas Ribeiro da ficção promete ainda muito suspense. "Todos os episódios acabam num ponto altíssimo que até vai dar vontade de pontapear a televisão. Esta característica foi-se perdendo na ficção em Portugal e agora está a ser recuperada."
Gabriela Sobral falou pela primeira vez da sua transferência. "Fui muito bem recebida", avança. Sobre as razões que a levaram a trocar a TVI pela SIC, Gabi - como é conhecida no meio - responde: "Foi um casamento de 11 anos que chegou ao fim. A saída de José Eduardo Moniz abalou um pouco a estrutura e fez-me ver que afinal as relações de uma vida não são para sempre", revela. Deita por terra o argumento de que as más relações com André Cerqueira, director de Programas de Queluz de Baixo, terá ditado este divórcio. "É publicamente conhecido que eu e o André, eu como cliente e ele como fornecedor, nunca nos demos muito bem. Mas quando entrou na TVI, ele foi muito decente e as coisas até correram bem. Mas não escondo que olhávamos para a estação de maneiras diferentes."

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SIC aposta tudo nos novos 'Laços'

SIC aposta tudo nos novos 'Laços'
Apresentação contou com a primeira aparição de Gabriela Sobral, ex-TVI.
Todo o elenco da nova novela da SIC, Laços de Sangue, esteve ontem à noite reunido nos estúdios da SP Televisão, no Cacém, para apresentar a história que arranca a 13 de Setembro, logo a seguir ao Jornal da Noite, na SIC. Também os dirigentes de Carnaxide, da Impresa e da Globo, uma vez que esta história é fruto da parceria da produtora brasileira com a portuguesa SP Televisão, marcaram presença. A apresentação vincou ainda a estreia de Gabriela Sobral, ex-responsável pela produção nacional da TVI, que começou seu trabalho na SIC há apenas uma semana.
O director de Programas, Nuno Santos, está confiante neste projecto que une os esforços entre Portugal e Brasil. "Abrimos um novo ciclo na ficção da SIC".
Os protagonistas Diana Chaves e Diogo Morgado falam em vantagens. "É uma mais-valia", reitera a primeira. O actor, por sua vez, elogia os textos: "É aí que noto maiores diferenças entre esta novela e outras." O João Caldas Ribeiro da ficção promete ainda muito suspense. "Todos os episódios acabam num ponto altíssimo que até vai dar vontade de pontapear a televisão. Esta característica foi-se perdendo na ficção em Portugal e agora está a ser recuperada."
Gabriela Sobral falou pela primeira vez da sua transferência. "Fui muito bem recebida", avança. Sobre as razões que a levaram a trocar a TVI pela SIC, Gabi - como é conhecida no meio - responde: "Foi um casamento de 11 anos que chegou ao fim. A saída de José Eduardo Moniz abalou um pouco a estrutura e fez-me ver que afinal as relações de uma vida não são para sempre", revela. Deita por terra o argumento de que as más relações com André Cerqueira, director de Programas de Queluz de Baixo, terá ditado este divórcio. "É publicamente conhecido que eu e o André, eu como cliente e ele como fornecedor, nunca nos demos muito bem. Mas quando entrou na TVI, ele foi muito decente e as coisas até correram bem. Mas não escondo que olhávamos para a estação de maneiras diferentes."