A apresentadora diz que concorrentes do novo 'reality show' da TVI são muito competitivos e têm histórias difíceis
Há muito que Júlia Pinheiro entrou no espírito de Casa dos Segredos, o reality show que vai apresentar na TVI a partir de 3 de Outubro. Nesta nova aposta da estação, ao género do Big Brother, os concorrentes escondem segredos e a apresentadora também o fez durante um longo período. Apontada como a anfitriã só agora assume esse papel. E só agora explica porquê. "Porque me apeteceu. Porque é giro", lança com uma gargalhada aquela que também é directora de Formatação de Novos Conteúdos do canal.
"Há muito tempo que queríamos fazer este programa. Andamos a namorá-lo há muito tempo. É um bom formato, talvez o mais extraordinário que está no mercado internacional, e demorou algum tempo a termos reunidas as condições todas para conseguirmos avançar com ele. É um segredo bem guardado", diz.
As condições de que fala resumem-se a dinheiro. "Quando se diz que não se consegue fazer as coisas tem sempre a ver com isso. É muito caro", admite.
Como foi o Big Brother, que há dez anos custou à TVI cerca de cinco milhões de euros. Há outras semelhanças com o formato apresentado por Teresa Guilherme e Júlia diz-se pronta par as comparações. Não se importa que isso aconteça, mas realça: "Mas este é outro programa. Este é o passo em frente. Nós somos a casa do Big Brother, temos imenso orgulho nisso. Mas agora é outro ciclo." A ideia-base não é nova, mas Júlia Pinheiro acredita que quando estrear Casa dos Segredos "vai desencadear aí um tumulto".
Com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos, os concorrentes têm histórias de vida que preferem esconder. "Esse pormenor é uma das chaves do jogo que faz com que eles possam ganhar mais ou menos dinheiro. Eleva a um grau de dificuldade muito grande em comparação com aquilo que era o Big Brother. O Big Brother era um jogo de estratégia que tinha a ver com a forma como as pessoas se comportavam e se relacionavam. Este não. Este tem tudo isso e, por cima disso, uma série de segredos", compara. "É tudo real. Não há histórias inventadas", alerta Júlia.
A apresentadora já viu fotografias e leu o perfil dos futuros habitantes da nova casa da Venda do Pinheiro, e prevê o que aí vem. "Confusão", dispara. Acho que vamos ter um programa muito interessante. São pessoas muito competitivas. Algumas com segredos muito complicados. São complicados porque são segredos da vida e do passado destas pessoas e das suas circunstâncias".
Um retorno à fórmula inicial da TVI, que só depois dos reality shows com anónimos optou pelos formatos protagonizados por figuras públicas. "É gente que já sabe jogar, ao contrário do que aconteceu há 10 anos. Uma das graças do Big Brother era a ingenuidade dos concorrentes. Isso nunca mais vamos ter. Estes já devem ter feito uma espécie de licenciatura e mestrado da forma como vão jogar", constata.
A própria apresentadora, que trabalhou sobretudo em reality shows com famosos, terá de adoptar uma postura diferente. "Os anónimos têm a grande vantagem de não estarem a defender uma imagem já construída. O José Castelo Branco era muito difícil, parecia uma enguia. Era muito fácil entrevistar o Frota porque era um jogador nato e sabia perfeitamente o que havia de dizer. Era muito difícil entrevistar a Filipa Gonçalves porque era de uma ingenuidade e de uma fragilidade quase pungente. E havia tudo aquilo que eram as vidas conhecidas deles. Aqui não. Aqui temos pessoas desconhecidas e é para mim um prazer acrescido ir descobrindo aquelas personalidades", afirma a apresentadora.
Pode adequar-se ao formato, mas, garante, não perderá a sua essência: "Estarei como sempre, divertida, irónica, bem-disposta. Quando for preciso dar colo, dou colo. Quando for preciso meter na ordem, meto na ordem."
"Há muito tempo que queríamos fazer este programa. Andamos a namorá-lo há muito tempo. É um bom formato, talvez o mais extraordinário que está no mercado internacional, e demorou algum tempo a termos reunidas as condições todas para conseguirmos avançar com ele. É um segredo bem guardado", diz.
As condições de que fala resumem-se a dinheiro. "Quando se diz que não se consegue fazer as coisas tem sempre a ver com isso. É muito caro", admite.
Como foi o Big Brother, que há dez anos custou à TVI cerca de cinco milhões de euros. Há outras semelhanças com o formato apresentado por Teresa Guilherme e Júlia diz-se pronta par as comparações. Não se importa que isso aconteça, mas realça: "Mas este é outro programa. Este é o passo em frente. Nós somos a casa do Big Brother, temos imenso orgulho nisso. Mas agora é outro ciclo." A ideia-base não é nova, mas Júlia Pinheiro acredita que quando estrear Casa dos Segredos "vai desencadear aí um tumulto".
Com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos, os concorrentes têm histórias de vida que preferem esconder. "Esse pormenor é uma das chaves do jogo que faz com que eles possam ganhar mais ou menos dinheiro. Eleva a um grau de dificuldade muito grande em comparação com aquilo que era o Big Brother. O Big Brother era um jogo de estratégia que tinha a ver com a forma como as pessoas se comportavam e se relacionavam. Este não. Este tem tudo isso e, por cima disso, uma série de segredos", compara. "É tudo real. Não há histórias inventadas", alerta Júlia.
A apresentadora já viu fotografias e leu o perfil dos futuros habitantes da nova casa da Venda do Pinheiro, e prevê o que aí vem. "Confusão", dispara. Acho que vamos ter um programa muito interessante. São pessoas muito competitivas. Algumas com segredos muito complicados. São complicados porque são segredos da vida e do passado destas pessoas e das suas circunstâncias".
Um retorno à fórmula inicial da TVI, que só depois dos reality shows com anónimos optou pelos formatos protagonizados por figuras públicas. "É gente que já sabe jogar, ao contrário do que aconteceu há 10 anos. Uma das graças do Big Brother era a ingenuidade dos concorrentes. Isso nunca mais vamos ter. Estes já devem ter feito uma espécie de licenciatura e mestrado da forma como vão jogar", constata.
A própria apresentadora, que trabalhou sobretudo em reality shows com famosos, terá de adoptar uma postura diferente. "Os anónimos têm a grande vantagem de não estarem a defender uma imagem já construída. O José Castelo Branco era muito difícil, parecia uma enguia. Era muito fácil entrevistar o Frota porque era um jogador nato e sabia perfeitamente o que havia de dizer. Era muito difícil entrevistar a Filipa Gonçalves porque era de uma ingenuidade e de uma fragilidade quase pungente. E havia tudo aquilo que eram as vidas conhecidas deles. Aqui não. Aqui temos pessoas desconhecidas e é para mim um prazer acrescido ir descobrindo aquelas personalidades", afirma a apresentadora.
Pode adequar-se ao formato, mas, garante, não perderá a sua essência: "Estarei como sempre, divertida, irónica, bem-disposta. Quando for preciso dar colo, dou colo. Quando for preciso meter na ordem, meto na ordem."
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