João Cotrim Figueiredo, o novo director geral da TVI, é um gestor "iluminado" e "convencido", escreve José Eduardo Moniz.
Num artigo hoje publicado no Diário Económico, José Eduardo Moniz recupera parte de uma entrevista de João Cotrim Figueiredo em que o novo director-geral da televisão afirma ter conseguido resolver "a falta de preparação da TVI para o futuro" e dotá-la de "uma visão de como posicionar a estação no audiovisual".
"Nada mau para quem nada percebia de televisão", ironiza Moniz.
Sublinhando que Cotrim Figueiredo está "em funções há apenas três meses", Moniz escreve que "é caso para parabéns, sobretudo tratando-se de alguém que transporta, no curriculum, como referências mais recentes, o fabrico de sumos durante sete meses, como CEO da Compal, e uma passagem, de oito meses, pela Privado Holding, ligada ao falido BPP, com funções idênticas".
Recorrendo à ironia, Moniz, agora vice-presidente da Ongoing Media (proprietária do Económico), diz que "a afinidade dos negócios deve ter ajudado" e que é "de gestores assim, clarividentes, iluminados, multifuncionais e convencidos de que o País e, em particular, a Televisão precisam".
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Moniz critica novo director geral da TVI
João Cotrim Figueiredo, o novo director geral da TVI, é um gestor "iluminado" e "convencido", escreve José Eduardo Moniz.
Num artigo hoje publicado no Diário Económico, José Eduardo Moniz recupera parte de uma entrevista de João Cotrim Figueiredo em que o novo director-geral da televisão afirma ter conseguido resolver "a falta de preparação da TVI para o futuro" e dotá-la de "uma visão de como posicionar a estação no audiovisual".
"Nada mau para quem nada percebia de televisão", ironiza Moniz.
Sublinhando que Cotrim Figueiredo está "em funções há apenas três meses", Moniz escreve que "é caso para parabéns, sobretudo tratando-se de alguém que transporta, no curriculum, como referências mais recentes, o fabrico de sumos durante sete meses, como CEO da Compal, e uma passagem, de oito meses, pela Privado Holding, ligada ao falido BPP, com funções idênticas".
Recorrendo à ironia, Moniz, agora vice-presidente da Ongoing Media (proprietária do Económico), diz que "a afinidade dos negócios deve ter ajudado" e que é "de gestores assim, clarividentes, iluminados, multifuncionais e convencidos de que o País e, em particular, a Televisão precisam".
Num artigo hoje publicado no Diário Económico, José Eduardo Moniz recupera parte de uma entrevista de João Cotrim Figueiredo em que o novo director-geral da televisão afirma ter conseguido resolver "a falta de preparação da TVI para o futuro" e dotá-la de "uma visão de como posicionar a estação no audiovisual".
"Nada mau para quem nada percebia de televisão", ironiza Moniz.
Sublinhando que Cotrim Figueiredo está "em funções há apenas três meses", Moniz escreve que "é caso para parabéns, sobretudo tratando-se de alguém que transporta, no curriculum, como referências mais recentes, o fabrico de sumos durante sete meses, como CEO da Compal, e uma passagem, de oito meses, pela Privado Holding, ligada ao falido BPP, com funções idênticas".
Recorrendo à ironia, Moniz, agora vice-presidente da Ongoing Media (proprietária do Económico), diz que "a afinidade dos negócios deve ter ajudado" e que é "de gestores assim, clarividentes, iluminados, multifuncionais e convencidos de que o País e, em particular, a Televisão precisam".
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