"Se ela quiser, é já amanhã", diz o patrão do canal do cabo. Manuela não rejeita a ideia
Desde que deixou a TVI, Manuela Moura Guedes tornou-se num alvo apetecível da concorrência. Pedro Boucherie Mendes é um dos entusiastas da contratação da jornalista. "Se ela quiser, é já amanhã", diz ao DN sobre uma possível contratação da jornalista para a SIC Radical. O director da Radical e dos canais temáticos da SIC acrescenta ainda: "O que eu não daria para ter a Manela na Radical..."
E o que poderia fazer a "generala" numa estação como a Radical? "Qualquer programa de TV. Tudo o que faz ou onde vai como convidada faz subir as audiências. É uma excelente profissional", elogia, para rematar: "Mas claro que teria de conversar com ela e depois com os meus chefes."
Confrontada com as declarações de Pedro Boucherie Mendes, Manuela Moura Guedes solta umas boas gargalhadas e exclama: "Está doido, mas era giro. Nunca tinha pensado nisso." A jornalista prossegue num tom sério: "Em teoria, claro, gostava de ir para a Radical. Teria pano para mangas para poder fazer o que uma pessoa com o meu feitio gosta de fazer. Dar largas à imaginação e à criatividade, sem ter limites."
A ex-subdirectora de Informação da TVI, estação com a qual rescindiu contrato a 17 de Outubro, diz até que tem um feitio "muito pró-radical". E explica: "Afinal, muitas vezes eu é que tenho de me impor limites."
E se Pedro Boucherie Mendes avançar mesmo com um convite? "Não rejeito. É uma ideia que não coloco de lado. Gosto da Radical, acho graça. Aliás, vejo-me mais na Radical do que em certos programas pomposos, que são chatos. Por isso, a minha alma de radical agradece ao Boucherie", responde.
Manuela Moura Guedes até nem perde um episódio da série americana South Park, emitida pelo canal. "Sou fã e adoro. Foi o meu filho Francisco que me introduziu na série. Tenho pena que não tenha mais projecção em Portugal. Basta ver essa série para se perceber bem o espírito da Radical, que é fabuloso", elogia.
Voltar ao entretenimento, como fez no início de carreira na RTP1, não está nos planos da pivô do antigo Jornal Nacional de 6.ª-Feira. Mas adoraria conduzir um formato cujo conteúdo tivesse informação e actualidade. "Há muitos modelos de informação. Não é só apresentar jornais. Aliás, apresentar um jornal era a última coisa que me apetecia fazer. A informação e a actualidade podem ser divertidas", defende.
Também Gabriela Sobral, que trabalhou com Moura Guedes na TVI e que agora é directora de Produção da SIC, não esconde que gostava de ter a "generala" na estação de Carnaxide. "Uma coisa é gostar, outra é poder trabalhar com ela e não há nada em concreto", sublinha ao DN.
Gabriela Sobral foi uma das convidadas do jantar-surpresa que José Eduardo Moniz fez à mulher no dia 23 de Outubro. A responsável da SIC tem uma amizade de longa data com o casal.
E o que poderia fazer a "generala" numa estação como a Radical? "Qualquer programa de TV. Tudo o que faz ou onde vai como convidada faz subir as audiências. É uma excelente profissional", elogia, para rematar: "Mas claro que teria de conversar com ela e depois com os meus chefes."
Confrontada com as declarações de Pedro Boucherie Mendes, Manuela Moura Guedes solta umas boas gargalhadas e exclama: "Está doido, mas era giro. Nunca tinha pensado nisso." A jornalista prossegue num tom sério: "Em teoria, claro, gostava de ir para a Radical. Teria pano para mangas para poder fazer o que uma pessoa com o meu feitio gosta de fazer. Dar largas à imaginação e à criatividade, sem ter limites."
A ex-subdirectora de Informação da TVI, estação com a qual rescindiu contrato a 17 de Outubro, diz até que tem um feitio "muito pró-radical". E explica: "Afinal, muitas vezes eu é que tenho de me impor limites."
E se Pedro Boucherie Mendes avançar mesmo com um convite? "Não rejeito. É uma ideia que não coloco de lado. Gosto da Radical, acho graça. Aliás, vejo-me mais na Radical do que em certos programas pomposos, que são chatos. Por isso, a minha alma de radical agradece ao Boucherie", responde.
Manuela Moura Guedes até nem perde um episódio da série americana South Park, emitida pelo canal. "Sou fã e adoro. Foi o meu filho Francisco que me introduziu na série. Tenho pena que não tenha mais projecção em Portugal. Basta ver essa série para se perceber bem o espírito da Radical, que é fabuloso", elogia.
Voltar ao entretenimento, como fez no início de carreira na RTP1, não está nos planos da pivô do antigo Jornal Nacional de 6.ª-Feira. Mas adoraria conduzir um formato cujo conteúdo tivesse informação e actualidade. "Há muitos modelos de informação. Não é só apresentar jornais. Aliás, apresentar um jornal era a última coisa que me apetecia fazer. A informação e a actualidade podem ser divertidas", defende.
Também Gabriela Sobral, que trabalhou com Moura Guedes na TVI e que agora é directora de Produção da SIC, não esconde que gostava de ter a "generala" na estação de Carnaxide. "Uma coisa é gostar, outra é poder trabalhar com ela e não há nada em concreto", sublinha ao DN.
Gabriela Sobral foi uma das convidadas do jantar-surpresa que José Eduardo Moniz fez à mulher no dia 23 de Outubro. A responsável da SIC tem uma amizade de longa data com o casal.
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