A administração da TVI voltou ontem a tentar convencer Júlia Pinheiro a aceitar o cargo de directora de Programas. A iniciativa, que se sucede à dos últimos dias, voltou a ter uma resposta: não.
Com esta recusa definitiva, a gestão da programação da TVI ficará nas mãos de João Cotrim Figueiredo, que manterá funções de director-geral. "Independentemente da saída do André, a TVI tem uma Direcção de Programas que se manterá em funções, com o Cotrim Figueiredo a supervisionar tudo", explicou ao nosso jornal uma fonte bem colocada na empresa.
A possibilidade de a TVI vir a contratar alguém no mercado está, para já, fora de equação, "pelo menos enquanto não se definir a estrutura accionista da empresa", aponta outra fonte, numa alusão à iminente reentrada de Miguel Paes do Amaral na empresa de que já foi presidente.
Contactado pelo DN, o empresário garante não ter comentários a fazer. "Essas mudanças não me parecem nada, nem acho que as deva comentar. Não sou membro do Conselho de Administração nem accionista, nada tenho de saber desta matéria", justifica o empresário ao nosso jornal, que não adianta para quando está marcada a finalização do negócio com a Media Capital. O investidor diz ainda que estas alterações no canal "não têm nada que ver" com a sua entrada na empresa, esperada desde Setembro.
A informação, ontem veiculada, de que André Cerqueira estava de saída da TVI caiu como uma bomba no mercado televisivo e nas redacções das duas estações privadas, multiplicando as informações cruzadas sobre mexidas nas estruturas directivas dos canais.
Ao longo do dia de ontem, nem o administrador Bernardo Bairrão nem o director-geral João Cotrim Figueiredo nem a própria Júlia Pinheiro se mostraram disponíveis para qualquer comentário ao DN.
No Brasil, onde se encontra desde o início da semana passada, André Cerqueira desmentiu, contudo, que se tenha demitido das suas funções. "Isso não é verdade, estou junto do meu pai. Tenho falado sobre isso com o João Cotrim", explicou, numa alusão ao delicado estado de saúde do progenitor, que o tem afastado, e por tempo indeterminado, de Portugal. A verdade, entretanto confirmada ontem à noite oficialmente, é que abandona definitivamente a pasta da programação e volta ao cargo que ocupava antes de Abril e que já era seu há anos, ou seja, director-geral da Plural Portugal.
Fontes da TVI garantem ao nosso jornal que há muito se comentava a saída de Cerqueira. "O André não tinha disponibilidade para acompanhar todas as pastas [TV e Plural]", adianta uma fonte. "Estava cansado por estar longe do terreno", "dava mostras de impaciência com colaboradores", ou ainda "não era possível deixar um cargo destes em aberto por tempo indefinido".
Júlia Pinheiro mantém-se no seu cargo de directora de Conteúdos da TVI, supervisionada por João Cotrim Figueiredo. A recusa da apresentadora em aceitar mais poder em Queluz de Baixo prende-se com a possibilidade de, em breve, trocar de camisola. "A SIC nunca deixou cair o interesse pela Júlia e o convite tem sido recorrente, mais agora com a Gabriela Sobral por lá", reitera fonte próxima. No mercado fala-se inclusivamente da saída de Júlia após a Casa dos Segredos, a entrada na SIC no fim de Janeiro, onde poderá vir a apresentar o The Biggest Loser, no final do primeiro trimestre de 2011.
Com esta recusa definitiva, a gestão da programação da TVI ficará nas mãos de João Cotrim Figueiredo, que manterá funções de director-geral. "Independentemente da saída do André, a TVI tem uma Direcção de Programas que se manterá em funções, com o Cotrim Figueiredo a supervisionar tudo", explicou ao nosso jornal uma fonte bem colocada na empresa.
A possibilidade de a TVI vir a contratar alguém no mercado está, para já, fora de equação, "pelo menos enquanto não se definir a estrutura accionista da empresa", aponta outra fonte, numa alusão à iminente reentrada de Miguel Paes do Amaral na empresa de que já foi presidente.
Contactado pelo DN, o empresário garante não ter comentários a fazer. "Essas mudanças não me parecem nada, nem acho que as deva comentar. Não sou membro do Conselho de Administração nem accionista, nada tenho de saber desta matéria", justifica o empresário ao nosso jornal, que não adianta para quando está marcada a finalização do negócio com a Media Capital. O investidor diz ainda que estas alterações no canal "não têm nada que ver" com a sua entrada na empresa, esperada desde Setembro.
A informação, ontem veiculada, de que André Cerqueira estava de saída da TVI caiu como uma bomba no mercado televisivo e nas redacções das duas estações privadas, multiplicando as informações cruzadas sobre mexidas nas estruturas directivas dos canais.
Ao longo do dia de ontem, nem o administrador Bernardo Bairrão nem o director-geral João Cotrim Figueiredo nem a própria Júlia Pinheiro se mostraram disponíveis para qualquer comentário ao DN.
No Brasil, onde se encontra desde o início da semana passada, André Cerqueira desmentiu, contudo, que se tenha demitido das suas funções. "Isso não é verdade, estou junto do meu pai. Tenho falado sobre isso com o João Cotrim", explicou, numa alusão ao delicado estado de saúde do progenitor, que o tem afastado, e por tempo indeterminado, de Portugal. A verdade, entretanto confirmada ontem à noite oficialmente, é que abandona definitivamente a pasta da programação e volta ao cargo que ocupava antes de Abril e que já era seu há anos, ou seja, director-geral da Plural Portugal.
Fontes da TVI garantem ao nosso jornal que há muito se comentava a saída de Cerqueira. "O André não tinha disponibilidade para acompanhar todas as pastas [TV e Plural]", adianta uma fonte. "Estava cansado por estar longe do terreno", "dava mostras de impaciência com colaboradores", ou ainda "não era possível deixar um cargo destes em aberto por tempo indefinido".
Júlia Pinheiro mantém-se no seu cargo de directora de Conteúdos da TVI, supervisionada por João Cotrim Figueiredo. A recusa da apresentadora em aceitar mais poder em Queluz de Baixo prende-se com a possibilidade de, em breve, trocar de camisola. "A SIC nunca deixou cair o interesse pela Júlia e o convite tem sido recorrente, mais agora com a Gabriela Sobral por lá", reitera fonte próxima. No mercado fala-se inclusivamente da saída de Júlia após a Casa dos Segredos, a entrada na SIC no fim de Janeiro, onde poderá vir a apresentar o The Biggest Loser, no final do primeiro trimestre de 2011.
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