terça-feira, 19 de julho de 2011

TVI ataca crise com contenção


A crise económica e a queda nas audiências preocupam os responsáveis da TVI, mas Miguel Gil, um dos administradores, mostra confiança. "Queremos contribuir para que Portugal ultrapasse a crise. Estamos a tentar fazer uma gestão mais rigorosa. Estamos confiantes no futuro e queremos contar com as pessoas que temos na TVI", diz o administrador executivo da Media Capital.

Assim, e para responder aos desafios, Miguel Gil defende que é necessário "ter uma estrutura rígida, pois é fundamental um horizonte de estabilidade". Por isso, acrescenta, a "gestão passa por um controlo de custos eficiente".
"Somos um produto de excelência e as pessoas que a TVI contratou recentemente são uma mais--valia para nos manter na liderança, que nos é tão cara", acrescenta o responsável, que para já não prevê novas contratações. O gestor assegura que as recentes alterações nas estruturas de algumas empresas do grupo não simbolizam a dispensa de trabalhadores. "Achamos que temos os melhores profissionais, cerca de 550, se não estou em erro, e um total de 1500 na Media Capital. O que para nós é um orgulho nestes tempos adversos", explica.
Os investimentos e as parcerias do canal de Queluz não vão parar, e a aposta passa, nomeadamente, por Angola e Moçambique. "De facto, estamos a trabalhar nesse sentido, pois queremos ser um produto essencial no estrangeiro. E temos capacidade para isso. Mas ainda é prematuro falar em algo concreto", adianta Miguel Gil.

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TVI ataca crise com contenção


A crise económica e a queda nas audiências preocupam os responsáveis da TVI, mas Miguel Gil, um dos administradores, mostra confiança. "Queremos contribuir para que Portugal ultrapasse a crise. Estamos a tentar fazer uma gestão mais rigorosa. Estamos confiantes no futuro e queremos contar com as pessoas que temos na TVI", diz o administrador executivo da Media Capital.

Assim, e para responder aos desafios, Miguel Gil defende que é necessário "ter uma estrutura rígida, pois é fundamental um horizonte de estabilidade". Por isso, acrescenta, a "gestão passa por um controlo de custos eficiente".
"Somos um produto de excelência e as pessoas que a TVI contratou recentemente são uma mais--valia para nos manter na liderança, que nos é tão cara", acrescenta o responsável, que para já não prevê novas contratações. O gestor assegura que as recentes alterações nas estruturas de algumas empresas do grupo não simbolizam a dispensa de trabalhadores. "Achamos que temos os melhores profissionais, cerca de 550, se não estou em erro, e um total de 1500 na Media Capital. O que para nós é um orgulho nestes tempos adversos", explica.
Os investimentos e as parcerias do canal de Queluz não vão parar, e a aposta passa, nomeadamente, por Angola e Moçambique. "De facto, estamos a trabalhar nesse sentido, pois queremos ser um produto essencial no estrangeiro. E temos capacidade para isso. Mas ainda é prematuro falar em algo concreto", adianta Miguel Gil.