segunda-feira, 21 de junho de 2010
Portugal quase nos "oitavos"
O resultado mais desnivelado da prova foi construído com golos de Raul Meireles (29 m), Simão (53), Hugo Almeida (56), Tiago (60 e 89), Liedson (81) e Cristiano Ronaldo (87), o "homem do jogo" que quebrou um jejum de 16 meses.
A goleada, que não sofre contestação, ganhou forma apenas quando a aguerrida Coreia do Norte perdeu a sua organização, ao procurar recuperar a desvantagem 1-0 que tinha ao intervalo e assim concedendo espaços, atitude que se revelou fatal.
Portugal até poderá perder com o Brasil, já apurado, desde que gira na última ronda os confortáveis nove golos de vantagem para a Costa do Marfim.
Portugal foi implacável no segundo tempo frente a uns "inocentes" norte-coreanos que cometeram a primeira falta apenas aos 57 minutos, asiáticos que revelaram duas "caras", uma primeira de organização, coesão, velocidade e objectividade e outra de desordem quando teve de se abrir.
Para este jogo, Carlos Queiroz promoveu quatro alterações com Miguel, Tiago, Simão e Hugo Almeida a renderem Paulo Ferreira, Deco, Danny e Liedson no "onze" em "4x3x3".
Portugal entrou a acelerar e em sete minutos criou três oportunidades, destacando-se Ricardo Carvalho (05 e 07 m) que, liberto na área, atirou à meia volta, mas por cima, antes de cabecear ao poste direito na sequência de um canto.
O azar pareceu eclipsar a equipa que viu os solidários e rápidos asiáticos subir no terreno com transições ofensivas rapidíssimas e a rematar de todas as zonas, geralmente de forma certeira e com perigo.
Após o intervalo a equipa de Queiroz manteve-se por cima, mas, com mais espaço para explorar face ao adiantamento adversário, acabou por massacrar a baliza de Ri Myong Guk, e marcar 7 golos sem resposta.
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Portugal quase nos "oitavos"
O resultado mais desnivelado da prova foi construído com golos de Raul Meireles (29 m), Simão (53), Hugo Almeida (56), Tiago (60 e 89), Liedson (81) e Cristiano Ronaldo (87), o "homem do jogo" que quebrou um jejum de 16 meses.
A goleada, que não sofre contestação, ganhou forma apenas quando a aguerrida Coreia do Norte perdeu a sua organização, ao procurar recuperar a desvantagem 1-0 que tinha ao intervalo e assim concedendo espaços, atitude que se revelou fatal.
Portugal até poderá perder com o Brasil, já apurado, desde que gira na última ronda os confortáveis nove golos de vantagem para a Costa do Marfim.
Portugal foi implacável no segundo tempo frente a uns "inocentes" norte-coreanos que cometeram a primeira falta apenas aos 57 minutos, asiáticos que revelaram duas "caras", uma primeira de organização, coesão, velocidade e objectividade e outra de desordem quando teve de se abrir.
Para este jogo, Carlos Queiroz promoveu quatro alterações com Miguel, Tiago, Simão e Hugo Almeida a renderem Paulo Ferreira, Deco, Danny e Liedson no "onze" em "4x3x3".
Portugal entrou a acelerar e em sete minutos criou três oportunidades, destacando-se Ricardo Carvalho (05 e 07 m) que, liberto na área, atirou à meia volta, mas por cima, antes de cabecear ao poste direito na sequência de um canto.
O azar pareceu eclipsar a equipa que viu os solidários e rápidos asiáticos subir no terreno com transições ofensivas rapidíssimas e a rematar de todas as zonas, geralmente de forma certeira e com perigo.
Após o intervalo a equipa de Queiroz manteve-se por cima, mas, com mais espaço para explorar face ao adiantamento adversário, acabou por massacrar a baliza de Ri Myong Guk, e marcar 7 golos sem resposta.
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